O SIMPE-RS realizou, na manhã desta sexta-feira (23), mais uma reunião do Roteiro Virtual da direção pelas Promotorias de Justiça do interior do estado. Desta vez, a conversa foi com os colegas das sedes de Marcelino Ramos e Getúlio Vargas. A reunião foi aberta para ouvir os colegas sobre a situação de trabalho nas sedes e para o esclarecimento de dúvidas relativas à vida funcional dos servidores. O momento também foi de discussão sobre os impactos da Reforma Administrativa e da conjuntura nacional na carreira do servidores do MPRS.
O projeto foi iniciado no final de agosto e já passou virtualmente por outras 11 sedes. O presidente do SIMPE-RS, Jodar Pedroso Prates, explicou que intenção da direção era visitar todas as sedes até o final da gestão. No entanto, com a pandemia, o Roteiro foi adaptado para acontecer online: “Queríamos visitar todas as Promotorias, mas a pandemia impossibilitou. O que nós queremos com esse projeto é conhecer a rotina dos colegas, conversar com eles, saber o que precisam, além de mostrar um pouco do trabalho do sindicato e os benefícios oferecidos.
A reunião também serviu para esclarecer os colegas presentes sobre os serviços e convênios oferecidos pelo sindicato e sobre a campanha de filiação. O diretor financeiro da entidade, Glayco de Bem Almeida, falou sobre os convênios e sobre a importância da filiação para fortalecer as lutas da categoria. A reunião também teve a participação do advogado representante da assessoria jurídica do sindicato, Jefferson Alves. O advogado colocou o escritório à disposição dos servidores e lembrou que o plantão jurídico acontece todas as quartas-feiras para atendimento aos colegas do MPRS.
O presidente do sindicato, ao final da reunião, ainda destacou que a direção seguirá atuando por melhorias no Plano de Carreira e em outras pautas de interesse da categoria: como nas questões de saúde no ambiente de trabalho e combate ao assédio moral, e nas negociações com a administração acerca do regime de plantão de sobreaviso. Sobre os plantões, Prates ainda informou que já existe negociação para que as folgas possam ser convertidas em pecúnia.