MPRS responde solicitação do SIMPE-RS sobre fornecimento de máscaras PFF2

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MPRS responde solicitação do SIMPE-RS sobre fornecimento de máscaras PFF2
O SIMPE-RS recebeu da subadministração do MPRS resposta à solicitação realizada pelo sindicato para que a instituição forneça máscaras de proteção do tipo PFF2 para os servidores. De acordo com informações prestadas pelo Serviço Biomédico, o uso dos EPIs solicitados está indicado como rotina para profissionais de saúde no atendimento de pacientes com suspeita ou diagnóstico de covid-19. No entanto, alguns países da Europa já aboliram as máscaras caseiras devido ao aparecimento de cepas mais contagiosas do coronavírus.

De acordo com reportagem da BBC Brasil, na França, o argumento do governo para proibir as máscaras caseiras é o de que esses modelos não oferecem a proteção necessária contra novas variantes do coronavírus. “Antes, Áustria e Alemanha já tinham anunciado que exigiriam o uso dessas máscaras (cirúrgicas ou PFF2) em locais como transporte público e comércio, que são mais propícios para a transmissão do vírus”, explica o jornal.

No Brasil, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) mantém a indicação de máscaras de tecido para a população em geral.

Mesmo com a orientação da Anvisa, especialistas da área da saúde já vêm indicando o modelo PFF2 como mais seguro neste momento da pandemia. “A forma de transmissão da Covid-19 não mudou, mas agora temos mutações que podem fazer com que uma pequena quantidade de vírus provoque a infecção”, aponta o engenheiro biomédico Vitor Mori, pós-doutorando em medicina e membro do Observatório Covid-19 BR, à revista Veja.
PFF significa peça facial filtrante e é um tipo de respirador (máscara) padronizado, testado e certificado, com uma capacidade de não apenas proteger os outros (como as máscaras de tecido e cirúrgica), como também proteger quem usa, filtrando gotículas e aerossóis. A PFF2 possui uma capacidade de filtragem mínima de 94%.
Confira a íntegra da resposta da subadministração: